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Home Colunas

Restos de asteroides na Lua podem valer mais de US$ 1 trilhão

Por Leticia Florenço
14/06/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Reprodução

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A ideia de extrair recursos da Lua soa como algo saído de um filme futurista, mas a ciência começa a tratar isso com seriedade.

Um estudo recente publicado na revista Planetary and Space Science trouxe à tona a possibilidade de que milhares de crateras lunares contenham restos de asteroides metálicos, ricos em platina e outros metais preciosos.

Segundo os cálculos apresentados, o valor potencial desses depósitos supera a marca de US$ 1 trilhão, o que coloca a Lua como uma das maiores promessas para a mineração extraterrestre nas próximas décadas.

Uma análise refinada sobre crateras lunares

A pesquisa partiu de um modelo desenvolvido em 2014, que estimava quantos asteroides ricos em minerais am perto da Terra. A partir dele, os autores adaptaram os parâmetros para o ambiente lunar, onde as condições são diferentes.

Como a Lua não possui atmosfera e tem baixa atividade geológica, impactos antigos permanecem praticamente intactos. Isso favoreceu a identificação de cerca de 6.500 crateras com mais de um quilômetro de diâmetro, formadas por impactos “suaves” que preservaram fragmentos valiosos de asteroides metálicos.

Esse número representa uma concentração surpreendentemente alta de recursos minerais em um corpo celeste tão próximo da Terra.

Por que a Lua é um alvo mais promissor que os asteroides

Embora a mineração de asteroides tenha sido considerada por muitos anos a grande aposta da economia espacial, o estudo sugere que a Lua apresenta vantagens significativas.

Primeiro, sua gravidade, embora menor que a da Terra, é muito mais estável do que a de pequenos asteroides, o que facilita operações de escavação e transporte. Além disso, a Lua está a uma distância relativamente curta, o que torna as missões logísticas menos custosas e mais seguras.

Enquanto isso, os asteroides, por estarem em constante movimento e localizações variáveis, envolvem desafios técnicos muito maiores. Assim, nosso satélite natural desponta como uma alternativa mais prática e eficiente.

O valor estratégico dos metais preciosos lunares

Os materiais que podem ser encontrados nessas crateras incluem platina, paládio, irídio e ródio, metais com aplicações estratégicas em indústrias de alta tecnologia. A platina, por exemplo, é usada em catalisadores de automóveis, dispositivos médicos, equipamentos eletrônicos e, cada vez mais, em tecnologias de energia limpa como células a combustível.

A possibilidade de explorar esses recursos diretamente da Lua poderia não apenas revolucionar o mercado global de metais preciosos, como também baratear e expandir o o a tecnologias sustentáveis. O impacto seria sentido não apenas na economia espacial, mas em setores industriais aqui na Terra.

Mineração lunar

Apesar do avanço científico e tecnológico, a exploração econômica da Lua esbarra em uma questão delicada: o direito internacional. O Tratado do Espaço Exterior, assinado em 1967, proíbe explicitamente que qualquer país reivindique soberania sobre corpos celestes, mas não trata com clareza sobre a posse de recursos extraídos.

Além disso, o chamado Acordo Lunar, criado para tentar regular a exploração da Lua, não foi ratificado pelas principais potências espaciais, incluindo Estados Unidos, China e Rússia.

Especialistas debatem as lacunas do direito espacial

Juristas e especialistas em direito internacional apontam que há uma série de perguntas ainda sem resposta. Por exemplo: quem é dono dos recursos retirados da Lua? Empresas privadas podem explorá-los livremente? Deve haver um sistema de licenciamento global? E quanto à preservação ambiental de corpos celestes?

Para alguns estudiosos, como Rebecca Connolly, da Universidade de Sydney, o cenário atual é juridicamente inseguro e pode gerar disputas geopolíticas sérias.

Outros, como Joanne Wheeler, consultora do governo britânico na ONU, comparam os recursos espaciais aos peixes em águas internacionais, não são de ninguém, mas podem ser explorados e vendidos. Ainda assim, a ausência de regras universais pode comprometer a sustentabilidade e a equidade da futura economia espacial.

Uma nova fronteira para a economia global

Além de um feito científico, a mineração lunar representa um marco econômico potencial. Se os cálculos estiverem corretos, os valores envolvidos são tão altos que podem atrair uma nova onda de investimentos privados no espaço.

Empresas como SpaceX e Blue Origin já manifestaram interesse em missões de exploração, e outras startups especializadas em mineração espacial estão surgindo. A diferença é que agora há uma justificativa econômica concreta para sustentar essas ambições.

Implicações tecnológicas, políticas e ambientais

O avanço da mineração lunar pode desencadear transformações em várias áreas. Do ponto de vista tecnológico, exigirá o desenvolvimento de robôs de perfuração autônomos, sistemas de transporte interplanetário eficientes e estações de processamento espacial.

Politicamente, pode inaugurar uma nova corrida espacial, desta vez movida por interesses econômicos. Ambientalmente, será necessário discutir os impactos da atividade humana em ambientes extraterrestres, algo ainda pouco explorado nas agendas ecológicas internacionais.

Mas para que esse futuro se concretize de forma sustentável, será necessário não apenas capacidade técnica, mas também maturidade política e jurídica. A nova corrida espacial já começou.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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